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DIÁRIO RBC / RBC SEMANAL

ED22 - setembro de 2010

Revista para download: edição 22






















01    CAPA
02    CARDÁPIO
03    EDITORIAL E EXPEDIENTE   
04    ESPAÇO ABERTO
05    CRONICANDO
06    COLÓQUIO
07    ESTADOS DO BRASIL
08    MARINA CLEMENTE
09    SÉRIE PERSONALIDADES
10    OBSERVATÓRIO
11    TIAGO HENRIQUE
12    AMBIENTAL
13    PONTO DE VISTA
14    LETRAS DE MÚSICA
        KILL
15/16    PUBLICIDADE

Pág: 2
CARDÁPIO
(Clique aqui para ler essa seção)


pág: 3
EDITORIAL
Flávia Soares - flavia@betimcultural.com.br

No mês de setembro, a Revista Betim Cultural destaca a televisão e sua relação conflitante com os telespectadores. Um misto de amor e ódio paira sobre esse objeto receptor e refletor de sons, imagens, histórias, opiniões e, principalmente, influências dispostas a entrarem no inconsciente das pessoas agindo discretamente em suas diversas ações, fazendo com que apareçam socialmente certas “cópias” das chamadas “celebridades” em suas atuações cotidianas ou ficcionais. Essa cópia é o que evidencia que a influência “pegou” e que de mãe, passou a ter filhos. Pensem bem na realidade dos jovens entre 13 e 16 anos. Nesse exato momento quantos deles copiam o estilo de cabelo do cantor Justin Bieber (liso com franja)? Em seus inconscientes há a sensação de que as meninas os vêem mais “descolados”...Mas será mesmo? O sucesso de um pode garantir o sucesso de outros? É claro que não. Há “n” fatores para que isso aconteça! Com esse singelo exemplo adolescente e algumas gírias televisivas usadas neste texto, é possível dizer que todos nós somos influenciados de alguma forma e temos a ilusão de uma verdade real única. Espera-se, em meio às múltiplas realidades (ficcionais) que nos cercam, enxergar e escolher aquela que melhor se adapte as nossas necessidades momentâneas sem que haja conflitos entre nós, seres humanos, e até mesmo entre nós e o meio ambiente. Essa é mais uma questão a ser pensada!!! Boa leitura para vocês!

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EXPEDIENTE
Ano 03 - nº 22 - distribuição gratuita. Versão impressa: 250 exemplares

Fundador e Editor: Tiago Henrique Rezende Fonseca
Revisão: Flávia Soares
Supervisão: Silvia Prata
Ilustração de capa: Cristiano de Oliveira
Projeto Gráfico: Lucas Diniz

COLABORADORES:
Cristiano de Oliveira, Edie Shibumi, Fernando Aguilar, Flávia Soares, Leonardo Dias, Lucas Diniz, Marina Clemente, Silvia Prata, Thiago Paiva, Tiago Henrique.

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Envie sugestões, comentários e críticas para o nosso email: participe@betimcultural.com.br
Escritório: (31) 9805-5453 / contato@betimcultural.com.br


Pág: 4
ESPAÇO ABERTO
>>> APENAS UM TOQUE
Marcos Alves - marcosalves32@yahoo.com.br

Apenas um toque..

me faria viajar pelas invisíveis curvas do pensamento
imaginar seus longos cabelos bailando no vento
criar imagens secretas do seu corpo perfeito
abraçado ao meu, apertando o meu peito.

voaria no inconsciente e chegaria ao seu coração
batendo forte ao som da nossa canção
que fala de amor, fala de carinho, fala de paixão
que mistura frases de alegria e extrema solidão

apenas um toque e já posso ouvir sua voz
falando de mim, de você, de nós
sussurrando baixinho, coisas de amantes
intimidades, risadas, carícias como dantes

mas não haverá um toque, você está distante
não posso nem sonhar, nem por um instante
volta logo minha amada, quero estar com você
te amo mais que tudo, faz parte do meu ser.


pág: 5
CRONICANDO
Thiago Paiva - paiva@betimcultural.com.br
HOMEM CARAMUJO

Quando o filho nasce e a mãe ouve o médico dizer: É um menino!

Ela, a partir daquele momento, sonha que ele será um grande homem um dia!

Anos depois, ele ainda mora com ela, não se casou, não tem amigos, não conquistou nada e, de vez em quando, rouba uns trocados dela. Amigos? De forma alguma! No bar da esquina ele não conversa com ninguém. Entra, pega uma cerveja e vai tomar em casa sozinho.

Tudo isso, porque ele é... ‘O homem caramujo!’

Vive preso em sua casa, se escondendo do mundo, com vergonha das pessoas. É como se o mundo inteiro estivesse rindo dele. Homem caramujo, se esconde em casa, no trabalho, às vezes mora a vida inteira com os pais, às vezes mora sozinho.

Homem caramujo! Não liga para os fatos e notícias, olha para o mundo como se ele começasse e terminasse no espaço que ele usa. Fecha-se em sua casinha e aguarda a tempestade passar para que dê as caras novamente.

Pai que ignora os problemas de seus filhos assiste a dois palmos de si eles se prostituírem, se drogarem. É melhor chegar do trabalho, entrar em casa, esperar a hora certa para sair de novo e fingir que não está vendo nada.

O que o homem caramujo não sabe é que, assim como os caramujos de verdade, um dia essa casinha podre e fraca que o protege de seus problemas vai se quebrar, um dia os problemas vão deixar de respeitar seu espaço e vão te invadir e você, homem caramujo, só terá uma chance: ou sai de sua casinha ou fica dentro dela, porque, de um jeito ou de outro, se você acumula seus problemas e espera que eles apenas desapareçam como passe de mágica, fique esperto! Eles vão te destruir! Sai dessa casinha homem caramujo!


pág: 6
COLÓQUIO
Fernando Aguilar - fernando@betimcultural.com.br
Gira as gírias, ufa!!!

Estão na boca do povo! Elas começam a entrar nas nossas casas através da televisão e recentemente pela internet. Também são faladas nas “rodas” de amigos e nos diversos locais públicos. Mas a moda pega mesmo, se ditas então por personagens famosos. É uma beleza! Estão presentes nas músicas, nas propagandas e telenovelas.

 São elas que enfatizam nosso pensamento, substituem sentimentos e ações, e servem como um sintagma que nos remete às situações do cotidiano em que não precisamos expressar todas as palavras para verificar sua conotação. Estou falando da gíria que, segundo Dino Preti, é do mesmo padrão da formação normal do português, pois ela é um vocabulário. As grandes fontes de formação de gírias são as mudanças de significados para significantes iguais.

São palavras que provêm do dinamismo pelo qual passa a sociedade, da velocidade das mudanças e do abandono de tradições, surgindo, primeiramente, entre grupos como uma verdadeira linguagem codificada. Podemos citar algumas como as frases de efeito que são constantemente renovadas com o tempo e que nos aponta a elasticidade da língua.

Como por exemplo: “ninguém merece...” – gíria contemporânea usada para manifestar insatisfação e desânimo diante de uma situação que não se vislumbra como alterar.  “demorô!” – gíria contemporânea (derivada do verbo “demorar”, terceira pessoa do singular, passado perfeito, “demorou”) usada para manifestar satisfação com alguma coisa que se pretende fazer “agora”, como se dissesse: “- topo”. Neste caso, apenas “para não dizerem que não falei das flores”, é que o grande problema começa quando as pessoas usam as gírias exacerbadamente, e haja ouvido! Tornam-se maçantes e até mesmo fora de propósito. Vale lembrar que a língua é a nossa identidade que se caracteriza através das escolhas lexicais. Podemos falar gírias, mas é claro que respeitando os locais sociais onde nos encontramos. A propósito, me lembrei “isso é uma brasa mora!” é de “rocha” falou “mano” e as “minas?”. E, finalmente, é a “treva” ou rememorando uma clássica “Inês está morta”, ou seja, tudo se acabou. 


pág: 7
ESTADOS DO BRASIL
Silvia Prata - silvia@betimcultural.com.br - www.pratasilvia.vilabol.com.br
PARÁ / Capital: Belém

Sendo o segundo estado mais extenso do país e o mais populoso da região Norte, o Pará é resultado de uma mistura de ritmos e raças que, harmoniosamente, incorpora o jeito paraense de ser. Isso se deve ao elevado número de imigrantes portugueses, espanhóis, italianos e japoneses que vieram traçar história e trazer novas correntes de vida que agregam valor e diversidade cultural. O Pará é um relicário de segredos guardados por um povo que carrega o território no coração.

O folclore, as músicas, as danças e os mitos guardados pelo estado são fascinantes. As lendas encantam pelo misticismo e influência indígena. Toda essa magia cultural é apresentada através de coreografias, roupas típicas coloridas e ritmos envolventes. A tradição e a alegria do Pará seduzem durante todo o ano com festas populares como o Boi-bumbá, a Marujada e o Çairé.

O Pará tem dois dialetos importantes: o tradicional, usado em boa parte do território estadual, e o sotaque, utilizado na região sudeste do estado, derivado de misturas de nordestino, mineiro, capixaba, goiano e gaúcho.

Os elementos encontrados na região formam a base da culinária. Açaí, Caranguejo, Caruru paraense, Cuscuz, Pato no tucupi, Tacacá, Maniçoba, Peixe moqueado e vários outros pratos invadem a mesa paraense tornando-a conhecida pelas iguarias de origem indígena que possuem nome e sabor exóticos.

O artesanato engloba a produção de peças de cerâmica, roupas, bolsas, bonecas, tapetes e recipientes, contando com inúmeros materiais típicos da região que contribuem ainda na confecção de cestas, derivados e móveis em geral.

Florestas, campos, restingas, manguezais e campinas abrigam uma biodiversidade de indizível beleza. A vida se espalha por terra, céu e água. Fauna e flora se misturam em perfeita comunhão. A harmonia do Pará paralisa.


pág: 08
COLUNA MARINA CLEMENTE
Psicóloga e poeta - marina@betimcultural.com.br - www.entreclimas.blogspot.com
FOI INEVITÁVEL...

Fico imaginando: Toda vez que um ser humano consegue realizar um desejo ou um objetivo nos dias atuais, a sensação chega a ser plena. Isso acontece porque diante da miséria, da violência, da descrença nos sentimentos e das relações conflitantes entre os seres humanos, tornaram-se raros os momentos de alegria. Ora, sendo assim, hoje o meu convite consiste exatamente nisso: Pense! Lembre-se de uma realização ocorrida durante o seu dia. A sensação é semelhante a poesia abaixo? Caso seja, sinta-se leve. Caso ainda não se aproxime, continue...

Ainda de "noitinha" houve uma violenta explosão dentro da moça
Cheia de temas....
Muitos sentimentos morreram
E, outros tantos se multiplicaram
Ela sentira que estava envolta de pérolas
No entanto, pensou a senhorita: essa explosão só pudera mesmo ser de felicidade!
Porque
Mesmo
Assemelhando-se a um murro na cara
As visões estavam vestidas de tom verde.
Esperança?!
Sei lá.
Mas viu-se que as novidades continuaram a surgir durante o amanhecer.
Quase com um beijo na boca a moça fora acordada
E com a mesma intensidade ela sentiu uma coragem nas mãos
Com a qual fez uma folia de palavras
Sim, pensou a moça: este encontro foi mesmo “vulcânico”
Sentia uma erupção na epiderme que a "botou" de pé
Enfim!
 A moça constatou que de fato não tinham, ela e ele (o seu desejo), morrido.
Eles haviam (re) nascido para uma semana toda, talvez para uma vida toda!
E ela pensou... Sentindo o calor da explosão:
Cumpro a missão que sente o meu coração
Desejo livremente.....
Mesmo sabendo que sempre fora perigoso desejar.

(Numa manhã não qualquer de Outono)


pág: 9
SÉRIE PERSONALIDADES
www.seriepersonalidades.blogspot.com

QUEM FOI CHICO XAVIER:
Foi um médium brasileiro e célebre divulgador do Espiritismo no Brasil. Nascido em Pedro Leopoldo, cidade do interior de Minas Gerais, era filho de Maria João de Deus e João Cândido Xavier. Educado na fé católica, Chico teve seu primeiro contato com a Doutrina Espírita em 1927, após fenômeno obsessivo verificado com uma de suas irmãs. Passou então a estudar e a desenvolver sua mediunidade que, como relata em nota no livro Parnaso de Além-Túmulo, somente ganhou maior clareza em finais de 1931. A mediunidade de Chico manifestou-se aos quatro anos de idade. Ele via (clarividência) e ouvia (clariaudiência) os espíritos e aos 5 anos conversava com a mãe, já desencarnada.

FRASES DE CHICO XAVIER:
- Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim.
- A verdade que fere é pior do que a mentira que consola.
- Não há problema que não possa ser solucionado pela paciência.


pág: 10
OBSERVATÓRIO
Edie Shibumi - shibumi@betimcultural.com.br
A televisão e a caverna de Platão

Ligo a TV procurando o que alguns classificam como uma diversão edificante e cultural, mudo os canais e não percebo nada disso. Tudo que vejo apenas confirma meus temores, aquela caixa em minha frente é a versão moderna da caixa de Pandora, onde habita todos os males do intelecto.

Segundo Platão, nossa realidade seria a cópia da cópia, então me assusta pensar que a TV retrata o que seria a vida real, pois se somos tão imbecis, cruéis e indiferentes, estamos com certeza correndo em direção contrária a tão aclamada evolução das espécies. Em passos largos deixaremos nosso velho amigo homo sapiens para trás e correremos de braços abertos em direção ao elo perdido.

Não falo isso por puritanismo ou excesso de zelo moral, mas quando vejo um programa nas noites de sábado se utilizando das mazelas sociais e culturais para fazer rir (e o pior, encontrando reciprocidade do público para os preconceitos e humilhações cometidas), faz me crer que algo de ruim e monstruoso está acontecendo.

Darwin deve estar se remexendo em seu túmulo, porque essa geração, que supostamente seria mais um degrau em sua escala ascendente, na verdade está se mostrando um tombo com a cara no chão, não se lembra de onde veio e não tem a menor noção de para onde vai.

Ela não sabe ou não tem a força necessária para abrir um bom livro, permite a qualquer um empurrar-lhe goela abaixo toda sorte de mentiras e ofensas. Parada em frente à “caixa mágica” parece àqueles pobres cães embasbacados diante das máquinas de assar frango.


pág: 11
TIAGO HENRIQUE
tiago@betimcultural.com.br - www.tiagohenrique.blogspot.com
ICONOLATRIA

Quero um quarto com varanda aberta
Onde a chuva possa chegar até a janela
Quero dormir olhando as estrelas
De uma sacada com teto de vidro

Quero um edredom gostoso
Uma cama enorme e um colchão macio,
Deitarei de pijama depois de um banho completo
Vou sentir o vento, respirar a vida

Quem sabe seus braços
Serão meus abraços
Quem sabe sua boca
Será minha boca
Quem sabe a noite
Será toda nossa

O amanhecer trará a brisa entrando pelos cantos
As cortinas balançarão e a vida sorrirá bem cedo,
Levantarei com uma fascinante energia
Vou preparar um chá quente com pão integral, flores e lírios

Dedico tudo isso
Aos sonhos que temos.


pág: 12
AMBIENTAL
Leonardo Dias (leonardo@betimcultural.com.br)
Hidropirataria

A degradação do meio ambiente é um fato consumado em todo o mundo. Organizações e países agem indiscriminadamente em busca de lucros exorbitantes não se importando por cima de quem, ou do que, tenham de passar. A situação no Brasil não difere muito da perspectiva global. Ao contrário. Por ser o berço de recursos naturais privilegiados, é natural que o país seja alvo dos interesses estrangeiros ainda que o mau exemplo venha de dentro das nossas próprias fronteiras. Devastação da Floresta Amazônica, poluição de rios e nascentes, extinção de importantes espécies nativas, tudo isso nos leva a crer que a situação não pode ficar pior do que está. Ledo engano.

Não bastasse tudo que os colonizadores nos levaram durante séculos e o que as multinacionais estrangeiras ainda levam com a conivência da politicagem tupiniquim, somos ainda obrigados a presenciar, por mais que se negue, um novo tipo de exploração. É a hidropirataria.

Navios estrangeiros que navegam por águas brasileiras, especialmente nas bacias amazônicas, estão usufruindo e transportando ilegalmente nossas águas. Como? De uma forma simples e maquiavelicamente engenhosa. Depois de descarregar as cargas que aqui devem ser entregues, os navios simplesmente enchem seus porões com as águas dos nossos rios e levam tranquilamente para seu destino, sejam países europeus ou do Oriente Médio. É de conhecimento de todos que alguns países dessas regiões sofrem com a escassez desse bem tão abundante em terras brasileiras. A justificativa é que a água serve como contrapeso para os navios, para que possam manter sua estabilidade e voltar sem maiores problemas para seus países de origem.

Por mais que estejam os recursos naturais, e eles sempre estão, nas terras de um determinado Estado Soberano, são eles bens de propriedade mundial. O meio ambiente não é um bem valorável pertencente a este ou aquele por que motivo seja. Mas nem isso torna menos grave esse roubo das águas brasileiras. Como tudo nesse mundo “democrático”, isso devia ser resolvido através de meios “diplomáticos”, assim mesmo, com aspas, já que a falta de bom senso de alguns indivíduos nos leva a crer que este é ainda um mundo regido pela lex talionis.


pág: 13
PONTO DE VISTA
lucas@betimcultural.com.br - www.lfdiniz.com















pág: 14
LETRAS DE MÚSICA
SILVIA PRATA / PRA FAZER INSPIRAÇÃO
Composição: Silvia prata

Onde você esconde?
Te busco no infinito
Dos meus sonhos

Na eternidade das palavras
Em cada letra da nossa poesia

[Que não foi escrita]

Escreva em mim! Faça do meu olhar a sua rima
Descreva então! Te encante para eu te ver e te amar

Faça com que nossos versos expressem tudo que o nosso coração sente agora
Que cada batida se verbalize no tempo certo da nossa emoção

 [Nossos corações se precisam]

Pra fazer inspiração
Te desenhei pra não precisar escrever
Rabisquei um pouco pra te fazer sorrir

Não borre o meu desenho tão bonito
Estamos em branco por enquanto

Escreva em mim! Faça do meu olhar a sua rima
Descreva então! Te encante para eu te ver e te amar

E te amar
E te amar
E te amar
E te amar
E te amar

___
Silvia Prata é cantora e tecladista betinense e vem se apresentando em diversos bares e eventos de Betim trazendo repertório variado dentro dos melhores sucessos da MPB e do Rock Nacional. O show da artista conta ainda com apresentações de Dança do Ventre e recital de poesias, o que agrada e atrai cada vez mais o público que gosta de arte.

*Para shows é:
tel: 9303-3575
site: http://pratasilvia.vilabol.com.br
e-mail: silviappa1@yahoo.com.br

____________________________
KILL / CRISTIANO DE OLIVEIRA
cristiano@betimcultural.com.br - http://crisartes2009.blogspot.com








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