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DIÁRIO RBC / RBC SEMANAL

ED17 - Março de 2010

pág: 1 (capa)




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EDITORIAL
Por: Flávia Soares (flavia@betimcultural.com.br)

Nesse mês, a revista Betim Cultural destaca a velocidade do tempo físico e como ele pode influenciar e ser influenciado pelo tempo psicológico da sociedade na pós-modernidade. Assim, os textos apresentados nessa edição tentam promover a reflexão ao mostrarem duas das várias facetas da vida: uma que busca a simplicidade e a tranquilidade e outra que vai em direção ao dinheiro e ao conhecimento usados, muitas vezes, de forma a desequilibrar o meio no intuito de destruir tudo o que incomoda o êxito social humano. Esperamos, com esse conteúdo, que você, leitor, consiga reunir idéias para elaborar novas opiniões sobre as artes e a informação. Boa leitura!           

ESPAÇO ABERTO......................................03
COLÓQUIO......................................04
CRONICANDO......................................05
TIAGO HENRIQUE......................................07
ESTADOS DO BRASIL......................................08
SÉRIE PERSONALIDADES......................................09
AMBIENTAL......................................10
CRISTIANO DE OLIVEIRA: KILL......................................11
OBSERVATÓRIO......................................12
COLUNA MARINA CLEMENTE......................................13
LETRAS DE MÚSICA......................................14

Na internet - www.betimcultural.com.br
ESCRITÓRIO: (31) 9805-5453

Fundador/Editor/Colunista: Tiago Henrique Rezende Fonseca.
Ilustração (Capa e Tirinhas): Cristiano de Oliveira.
Colunista (Colóquio): Fernando Pereira Aguilar.
Colunista (Cronicando): Thiago Paiva Moreira.
Colunista (Ambiental): Elizangela dos Santos Pedro de Souza.
Colunista (Observatório): Edvaldo Camargo dos Santos.
Colunista (Marina Clemente): Marina Clemente de Oliveira.
Revisão e editorial: Flávia Soares da Silva.


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ESPAÇO ABERTO

>>> POEMA ESQUISITO
Aninha Viola (aninharoll@yahoo.com.br)

Quer saber?
Vou saltar do ponto
mais alto
sem pára-quedas.
Mas antes do "Bum"
vou voar, voar e voar!
Alcançar o teto do céu
e adormecer por lá.
Quero o "Bum"
da banda esquisita
que passa na praça.
Não sou aquela
moça da janela,
já beiro uma senhora.
Mas quero as bandas,
todas elas,
da minha empoeirada
memória.
Esquisita eu?
Esquisitos são vocês,
que engolem a rotina
do fim do dia
com copos de uísque,
adormecem ébrios
e se agasalham com o choro.
Eu tenho o meu
cavalo alado
que me visita à noite
e me ensina a voar!
Não preciso pentear
os cabelos
nem calçar os pés.
Bebo água das minas,
café com muito açúcar
e falo com São Francisco.
Esquisita eu?
Esquisitos são vocês,
com seus óculos escuros
pra não ver a obscuridade
das suas almas.
Vocês, que contam
as horas vividas
pelo irritante tic tac
do relógio de pulso.
Suas lentes de contato
verdes, azuis, amarelas,
mascarando o verdinho da praça
e o algodão doce nos céus
enquanto eu dou voltas
e rodopios
por cima do arco-íris
e não caio de lá.
Mas, se cair,
faço da nuvem gorda
um trampolim
e caio no próximo sonho.
Esquisita eu?
Esquisitos são vocês,
que vêem esquisitices nisso.
Brinco com o que sou,
porque sou
a minha própria brincadeira.

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Envie opiniões, comentários, sugestões, enfim; envie textos de sua autoria para a Betim Cultural. Eles poderão ser selecionados e publicados no ESPAÇO ABERTO ou na seção LETRAS DE MÚSICA desta revista. contato@betimcultural.com.br


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COLÓQUIO
Por Fernando Aguilar (fernando@betimcultural.com.br)
CONTEMPLA(AÇÃO): O MUNDO DAS IDÉIAS – Parte 1

É como “engatinhar”? Não nos lembramos como, onde e quando demos os primeiros passos! É e não é... Então, vivemos da contemplação do homem que é simbolizado pela necessidade da ação como forma de externar sua sensibilidade que não conseguimos diluir?

Não obstante, se estudarmos os diálogos socráticos de Platão em nenhuma parte encontraremos uma solução direta para o novo problema. Sócrates nos oferece uma análise detalhada e meticulosa das diversas qualidades e virtudes humanas, pretende determinar a natureza dessas qualidades, definindo-as em: bondade, justiça, moderação, valor, e assim sucessivamente, mas nunca se aventura em definir o homem na sua natureza intrínseca.

Como explicar-nos essa aparente deficiência? É que Sócrates adotou deliberadamente uma retórica envolvente, mas que não problematizava o homem, via de regra, permitia-lhe muito somente arranhar a superfície do seu problema, mas jamais penetrar em seu cerne? Nesse ponto, entretanto, mais que em outro qualquer, temos que desconfiar da ironia socrática. Precisamente, a resposta negativa de Sócrates aponta uma luz inesperada da questão e nos proporciona fazer uma inferência positiva acerca de uma possível concepção do homem, cuja natureza podemos descobrir do mesmo modo que nos é possível desvelar a natureza das coisas físicas.

Se descrevermos as coisas físicas nos termos de suas propriedades objetivas, ao homem somente se pode descrever e definir em termos de sua consciência. Essa concepção nos direciona a um problema inteiramente novo e insolúvel para os nossos modos habituais de investigação. A observação empírica e a análise lógica, no sentido em que foram abordados estes termos na filosofia pré-socrática, nos tem mostrado ineficazes e inadequadas, porque somente no trato com os seres humanos podemos penetrar no caráter do homem.

Continua na próxima edição...


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CRONICANDO
Com Thiago Paiva (paiva@betimcultural.com.br)
AMIZADE NÃO TEM VALOR

Amizade não tem valor, valor nenhum pra mim... Valor é preço. E que preço se dá por uma amizade?
O que fizermos para os nossos amigos não é o preço a ser pago por uma amizade, mas é a demonstração de admiração e respeito a quem confiamos e chamamos de amigo. Se amizade tivesse valor, se mediria em cifras, sacrifícios e conquistas, mas amizade não tem valor, amizade tem dedicação.
Amizade é uma árvore plantada por duas pessoas que, juntas, se propõem a regar essa árvore de maneira a fazer dela um ponto de apoio, amizade não tem valor! Amizade não tem preço, amizade tem sentimento de admiração e cumplicidade...
Amizade, me desculpe se você  discorda de mim, mas amizade é isso: é alicerce, é base, é estar tranqüilo por pior que seja a tempestade e nos sentirmos protegidos quando contamos com ela.
A solidão não passa de uma opção quando se têm amigos de verdade. Amigos do bem, que te querem bem, que talvez nem te levem para todos os lugares, mas que não deixem de te carregar no lugar que mais importa: Do lado esquerdo do peito. Da maneira de cada um, seja lá como for... Do jeito que tiver de ser.
Amizade não tem valor.


pág: 6 (publicidade na versão impressa)


pág: 7
TIAGO HENRIQUE
(http://tiagohenrique.blogspot.com)
DIVISORES

Os dias distantes
Deixaram-me distante
Da minha vida utopicamente irreal

Vejo relâmpagos da ausência
Ausente da minha essência,
Longe dos meus versos,
Normal como qualquer anormal

O tempo
Sempre me desafiou a entender
O que eu não entendo de mim mesmo,
Volto ao mundo
Ao meu,
O ar é inseguro
O avião balança

O CD arranhado arranha meu humor
Volto,
Revolvo,
Reviro,
Retorno

Me recomponho
...
Questiono,
Leio

Literatura
Óculos
Computador
Rotina
Desespero
Fim de férias...
Outra divisão da vida.


pág: 8
ESTADOS DO BRASIL
(http://brasilestados.blogspot.com)
ESPÍRITO SANTO
Capital: Vitória

O estado do Espírito Santo foi batizado por Vasco Fernandes Coutinho que desembarcou na capitania, no dia 23 de maio de 1535, aportando na atual Prainha de Vila Velha onde fundou o primeiro povoamento. Como era oitava de Pentecostes, o donatário chamou a terra de Espírito Santo em homenagem à terceira pessoa da Santíssima Trindade.

Inicialmente, a região era habitada por diversas tribos indígenas pertencentes ao tronco Tupi: as tribos do interior eram chamadas  Botocudos, sendo-lhes atribuídas um comportamento hostil e belicoso, além da prática de antropofagia. No litoral, as tribos também eram hostis, porém, de hábitos um pouco diferentes.

Sobre a colonização, os portugueses foram recebidos na região sob as flechas dos Goitacás havendo necessidade do troar das duas peças de artilharia da embarcação, para que os indígenas debandassem, permitindo a posse da terra pelo donatário que, ali mesmo, decidiu erguer uma fortificação, o Fortim do Espírito Santo. Iniciaram, aí, o primeiro núcleo populacional da capitania. Foi denominada de Vila do Espírito Santo, hoje, Vila Velha, uma das cidades mais antigas do Brasil com 473 anos de existência. No começo, era uma pequena vila dedicada a plantação de milho (daí, surgiu o gentílico capixaba que deriva do tupi kapi'xawa, terra de plantação). Devido aos constantes ataques dos povos indígenas extremamente hostis que ali residiam e que estavam quase destruindo a vila, Vasco Fernandes Coutinho resolve fundar uma outra vila, desta vez em uma ilha, que era de relevo irregular, com muitas montanhas (Vila Velha é plana), a fim de se proteger dos ataques indígenas.

Matéria completa nos site: http://brasilestados.blogspot.com


pág: 9
SÉRIE PERSONALIDADES
(http://seriepersonalidades.blogspot.com)

QUEM FOI CHARLES CHAPLIN:
Foi o mais famoso ator dos primeiros momentos do cinema hollywoodiano e, posteriormente, um notável diretor. No Brasil é também conhecido como Carlitos (equivalente a Charlie), nome de um dos seus personagens mais conhecidos. Seu principal e mais conhecido personagem foi “O Vagabundo” (The Tramp), um andarilho pobretão com as maneiras refinadas e a dignidade de um verdadeiro cavalheiro. Vestia um fraque preto esgarçado, calças e sapatos desgastados e mais largos que o seu número, um chapéu-coco ou cartola, uma bengala de bambu e, sua marca pessoal: um pequeno bigode. Chaplin foi uma das personalidades mais criativas da era do Cinema Mudo atuando, dirigindo, escrevendo, produzindo e, eventualmente, financiando seus próprios filmes. Chaplin, cujo quociente de inteligência era de 140, foi, também, um talentoso jogador de xadrez e chegou a enfrentar o campeão americano Samuel Reshevsky.

FRASES DE CHARLES CHAPLIN:
- A vida é maravilhosa se não se tem medo dela.
- O amor perfeito é a mais bela das frustrações, pois está acima do que se pode exprimir.
- Creio no riso e nas lágrimas como antídotos contra o ódio e o terror.
- Que os vossos esforços desafiem as impossibilidades, lembrai-vos de que as grandes coisas do homem foram conquistadas do que parecia impossível.
- A única coisa tão inevitável quanto a morte é a vida.
- Se o que você está fazendo for engraçado, não há necessidade de ser engraçado para fazê-lo.
- Nada é permanente nesse mundo cruel. Nem mesmo os nossos problemas.
- Num filme o que importa não é a realidade, mas o que dela possa extrair a imaginação.
- Conhecer o ser humano - esta é à base de todo o sucesso.


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AMBIENTAL
Por Elizangela Santos (elizangela@betimcultural.com.br)
O TEMPO NÃO PÁRA...

Bem dizia o poeta Cazuza... de fato, o tempo não pára e, incrível como possa parecer, tal fato é literal.

Não apenas as pessoas mais idosas, mas também as jovens, passam pela experiência de que tudo está se acelerando excessivamente. Ontem foi Carnaval, dentro de pouco será Páscoa, mais um pouco, Natal. Esse sentimento é ilusório ou tem base real?

O físico alemão Winfried Otto Schumann descobriu, em 1952, que a Terra é cercada por um campo magnético de freqüência. Segundo ele, pelos idos dos anos 50, a freqüência girava em torno de 7,83Hz passando para 13Hz por segundo no final de 1990. Segundo essa teoria, o dia tem agora 16h e não 24h. Mesmo os mais céticos já percebem que o coração da Terra disparou.

Por conta desse desequilibro, dissonâncias de várias ordens podem ser sentidas no ecossistema: maior atividade dos vulcões, terremotos, derretimento das geleiras, chuvas intensas, secas aterradoras, desertificação, mas não paramos por aqui.

Curiosamente, é possível presumir que as freqüências de Schumann tenham algum efeito, também, sobre os seres vivos: o aumento das tensões e conflitos no mundo, aumento geral do comportamento desviante das pessoas e... a lista é infindável.

Um marca passo já não resolve a situação do planeta. Como disse Leonardo Boff, “vai ser necessário o implante de um desfibrilador”.
Sendo a Terra um super-organismo vivo, indubitavelmente, ela entrará em colapso se seus mecanismos continuarem sendo alterados descontroladamente como tem acontecido. Nós, seres humanos, precisamos da Terra que é a nossa casa. Sendo assim, deveríamos ter em mente que precisamos vibrar em sintonia com o coração dela, afinal, estamos envoltos pelas mesmas ondas ressonantes Schumann.


pág: 11
CRISTIANO DE OLIVEIRA: KILL
crisartes2006@hotmail.com
http://crisartes2009.nafoto.net
http://crisartes2009.blogspot.com




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OBSERVATÓRIO
Com Edie Shibumi (shibumi@betimcultural.com.br)
CONHECIMENTO VERSUS INTOLERÂNCIA

Em 2009, dois acontecimentos chamaram a atenção não por serem extraordinários, mas por envolverem de forma negativa jovens universitários.

O primeiro caso foi o da universitária Geise Arruda da UNIBAN que, por estar usando determinados trajes e tendo uma conduta considerada inadequada para o local, foi perseguida e ameaçada por uma turba ensandecida de jovens que pareciam mais um bando de puritanos do século XVIII (promovendo uma caça às bruxas de Salen) do que estudantes universitários. O outro caso foi o de três estudantes de Medicina em São Paulo que agrediram fisicamente e com ofensas racistas um senhor negro que seguia para o trabalho.

O curioso (para não dizer grotesco) dos casos é que o acesso ao conhecimento sempre foi visto como uma forma de garantir ao indivíduo ferramentas intelectuais que possibilitassem solucionar problemas por meios racionais e respeitadores da individualidade.

Nesses casos, vimos pessoas que, mesmo tendo acesso ao conhecimento, agiram levadas pela emoção, pelo sentimento de impunidade ou, na pior das hipóteses, por um sentimento falso de “superioridade” moral ou racial que as autorizaram a ofender e tentar eliminar fisicamente de seu meio o “diferente”.

A violência e o radicalismo moral foram, durante muito tempo, características atribuídas aos ignorantes e carentes de recursos financeiros, porém, com mais estes exemplos (porque estes não foram os primeiros), fica claro que privilégios financeiros e acesso ao conhecimento não são garantias da formação de indivíduos civilizados comprometidos com a tolerância e o respeito em que se baseiam uma sociedade organizada.


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COLUNA MARINA CLEMENTE
Psicóloga e poeta (marina@betimcultural.com.br)
www.entreclimas.blogspot.com
CONVERSA ARTÍSTICA

Não sei se escrever para a classe artístico-cultural é tentar uma tarefa quase impossível. De arte, propriamente dita, poucos falam e poucos sabem falar. O que também não me isenta de tal situação. Porém, existe uma coisa que sempre me “incuca” quando penso no mal-estar e na angústia de vários artistas. E é exatamente na brevidade dessa coluna que componho algumas considerações.

A saber, o mal-estar e a angústia, meus amigos, se fazem de muitas maneiras. Podemos fazê-los por pensamentos, por palavras e por ações. Penso, portanto: Quais seriam os gestos e as ações capazes de desencadearem tantos conflitos nessa categoria? É notório o cansaço da classe artística para com os assuntos dirigidos à arte. Claro que há exceções, mas na maioria dos espaços sociais são muitas brigas, reclamações, revoltas urgentes e gritantes. Briga-se por tudo: pela escolha dos critérios de avaliação e aprovação de projetos culturais, pelas ausências de espaços e reconhecimento da classe artística local e pela falta de verba, apoio e subsídios dos representantes políticos junto aos artistas.

Não obstante, esses afins supracitados, penso eu, não devem suscitar mais nenhuma divergência. O que gostaria de convidá-los a pensar neste momento é que talvez a nossa maior “briga”, ou melhor, a nossa maior “luta” ou causa, deveria ser, primeiramente, pela (1) legitimação mais consistente de nossa categoria: Sermos reconhecidos e nos reconhecer enquanto artistas, inclusive contando com um conselho que nos represente legitimando-nos enquanto trabalhadores.

A arte é um trabalho que, como os demais, deve gerar retornos. (2) Cuidarmos de nossa identidade artística: Somos, nós artistas, os primeiros a nos autorizar enquanto artistas. Precisamos lembrar que o nosso caráter é próprio (cada um almeja seu sonho e constrói seu projeto de vida frente a seus valores e princípios). Mas estando inseridos num contexto social no qual juntos formamos uma identidade maior, uma identidade cultural, faz-se necessário o respeito aos nossos desejos e direitos na medida em que façamos, em contrapartida, valer nossos deveres. Recriemos já!


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LETRAS DE MÚSICA

O’ZOME
CAI NA REAL
Letra: Ricardo Lobato / música: banda O'ZOME.

É fácil acreditar nessa sua conversa mole
Você vive me dizendo que comigo ninguém bole
Eu sou da elite eu tenho imunidade
Eu posso até andar pelado pelo centro da cidade
Sob o sol, o sol que nasce para todos
Uns pro cabo da enxada e outros pra beira da piscina
Por isso eu digo oh esse poder é ilusório
Um dia desses o povo acorda e então parte pra cima

Cai na real
Todo mundo vem do pó e ao pó retornaremos essa lei é natural

Pra você tudo é muito fácil
Emprego é pistolão e a mulherada tá no laço e o povo,
O povo é que se foda
Você que não faz parte dessa massa, mas eu faço
Por isso é que eu levanto a minha voz
Não vou ficar calado e nem cruzar os meus braços
Enquanto essa cambada de ladrão fdp
Mete a mão no nosso bolso e faz a gente de palhaço

Cai na real
Todo mundo vem do pó e ao pó retornaremos essa lei é natural

>>>
Fundada no início de 2004, a banda O'ZOME vem despontando no cenário independente com grandes shows junto com: O Rappa, Ira, Capital Inicial, Arnaldo Brandão, Babado Novo e outros. Hoje, a banda se prepara para o lançamento de seu disco Etereofagia.

Site: www.ozome.com.br

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pág: 16 (contracapa)
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